terça-feira, 29 de novembro de 2011

continuação da primeira postagem

Continuação da historia

Daí em diante eu tinha ansiedade de acordar para ir a escola de manhã, após a minha enfase na escola fiz muitas amizades nas quais eu tenho muitas ate hoje .
Eu nunca fui flor que se cheire e quem vivi comigo e me conhece sabe muito bem que , eu nunca daqueles alunos de estar na sala sentadinho assistindo a aula com disciplina. Sempre fui daqueles alunos que fica na frente mais sempre com a língua solta tagarelando mais sei muito bem impor meus limites na hora que eu acho que é certo, que muitas vezes não e a hora certa para o professor.
Geralmente meu avô ia la na minha primeira escola duas a três vezes no ano pra ouvir sempre reclamação de meu comportamento em sala de aula em fim.
E então já mais um motivo para levar uma bela surra de meu Avô, que em particular acho que ele adorava fazer isso, mais então se passavam os tempos e eu fui crescendo e toda vez que eu levava aquela bela surra ficava não só marcado na minha pela, mais o meus olhos levavam imagens daquele olhar que me dava enjoo ate de olhar para aquela face cheia de de interfaces estipulantes marcando em minha memoria cada surra levada em toda a minha vida .
Mas isso não e tudo o que mais me dói hoje de olhar para o passado e de lembrar que o meu querido avô não me batia por disciplina e sim por que de uma certa forma ela sentia um certo prazer naquele ato. Querido leitor sabe porque eu afirmo isso porque ei simplesmente sentia isso e via também, sei muito bem que quando uma pessoa erra tem que ser corrigida de um jeito ou de outro, mais eu não me porto mais pois o que passou passou e isso só vai ficar marcado como uma tatuagem na minha memoria das coisas boas e ruins


to be continued

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Meu filho é gay. E agora?

Hoje em dia parece que discutir sobre a homossexualidade é algo que está em alta e que os meios de comunicação de massa querem aproveitar-se.
O que percebemos, porém, no dia-a-dia difere do mundo mágico criado pela televisão, principalmente quando o gay está dentro de minha casa! Aí aquela imagem engraçada e alegre (em inglês, gay) torna-se uma preocupação para os pais.
A questão está justamente na imagem que se tem e nos conceitos criados sobre a homossexualidade. E os conceitos previamente fabricados sobre algo nada mais são do que chamamos de preconceito (pré-conceito).
Os pais têm que quebrar a imagem de achar que um filho gay é um filho querendo ser mulher; de achar que têm um filho que quer usar roupas femininas; de achar que têm um pervertido dentro de casa ou tantas outras imagens errôneas.
No Zorra Total, da Rede Globo, havia um quadro no qual o pai estava falando de quão macho era seu filho aos amigos e, de repente, este filho aparecia saltitando e gritando: Papi! Ao final, o pai virava-se para a câmera e perguntava: onde foi que errei? Aqui está uma das grandes provas de como se vê a figura de um homossexual, isto é, como aquele que é um erro, um desvio, um coitado que saiu anormal, alguém desprezível, uma pessoa com a qual deve-se tomar cuidado e manter certa distância etc.
O carinho, respeito, confiança e orgulho são características intrínsecas aos pais. Será que os pais estão conseguindo transmitir todas estas qualidades de verdadeiros pais aos filhos gays? O amor característico aos pais é o amor incondicional. Será que os pais estão amando incondicionalmente os filhos gays ou estão pondo condições para amar?
Existe o caso absurdo de pais que levam os filhos em médicos quando descobrem a orientação do filho! Ou ainda aqueles que oferecem dinheiro ou o melhor carro do ano caso o filho mude de opinião e deixe de ser gay. Parece até piada, mas acontece aos montes.
Reparem que disse orientação e não opção, pois existe uma grande e substancial diferença entre estes termos. Ninguém opta por nascer gay. Às vezes, ouvimos: nossa, o fulano depois de velho resolveu virar gay. Não é que alguém resolve “virar” gay! O que acontece é que a pessoa sempre foi gay, desde criança, mas sofreu as mais diversas pressões familiares e sociais, não tendo possibilidade de perceber sua real orientação homossexual, ou seja, na primeira oportunidade que lhe apareceu, descobriu.
Pais verdadeiros não sufocam os filhos, pois querem que estes sejam felizes e que descubram o que é o amor. Quem disse que a minha forma de amar é a correta ou a melhor? Ou ainda a única forma e possibilidade de amor? Existe um livro, de um historiador, que se chama “O amor entre iguais”, o qual não tive a oportunidade de ler ainda, mas apenas apreciei a entrevista que o autor concedeu a Jô Soares, no qual ele relata a homossexualidade no decorrer da História. Muita gente não tem conhecimento de que na Grécia, por exemplo, a forma de um homem inteligente se apaixonar era apenas amando um outro homem; apaixonar-se por uma mulher era para os ignorantes, visto que a relação com mulheres era apenas para a procriação, ao passo que o amor era reservado a alguém do mesmo sexo.
O judaísmo tem o sêmen como algo sagrado, simbolizando a vida. O cristianismo tem origens judaicas e, portanto, irá colocar a fertilidade e a procriação como algo sagrado. Porém, nota-se nitidamente apenas uma mudança de costumes ou paradigmas, apenas um contexto cultural diferente, sendo que a cultura dominante foi a ocidental cristã e por isso que a homossexualidade passou a ser vista, desde então, como anormal.
A intenção deste artigo é apenas tentar clarear um pouquinho a mente e o pensamento de pais que muitas vezes sentem-se aflitos diante do que está evidente e claro a eles. E aqui formação acadêmica de nada vale! Tem gente que acha que uma psicóloga irá aceitar o filho, ao passo que uma pessoa que não teve possibilidade de estudos não. Grave erro de quem assim pensa. Pessoas que têm curso superior, pós-graduados, mestrados ou doutorados muitas vezes condenam e julgam, sentados em seu trono da auto-suficiência e arrogância, legitimados em títulos e diplomas. No entanto, nenhum diploma confere respeito, carinho e, acima de tudo, amor.
Senhores pais, o que os senhores ensinaram a seus filhos? A ter vergonha? A ter vergonha de ser o que se é? Então, meus parabéns, pois os senhores estão transformando o próprio filho num monstro, num poço de desânimo e tristeza profundas, em alguém amargo e cheio de conflitos. Em nome do que “os outros vão pensar ou falar” vocês sufocaram o SER de alguém, vocês transformaram o filho de vocês naquilo que vocês querem que ele seja e naquele bonequinho que vocês podem apresentar à sociedade... um bonequinho sem vida própria que vive diariamente sufocando os próprios sentimentos, culpando-se e entristecendo-se por não ser “aquilo que os pais querem que ele seja”.
Muitos filhos que assim foram criados tornaram-se os bonequinhos dos pais e namoraram, casaram e constituíram família. E hoje são os inúmeros homens casados e pais de famílias procurando mocinhos na Internet, nas salas de bate-papo ou nos banheiros públicos das cidades vizinhas. Mais uma vez, parabéns pais!!!
Por fim, quero dizer que não se corrige o que não está errado, que não se torna normal o que não é anormal. Alguém que é gay é gay essencialmente e não ocasionalmente. Existem correntes de pensamento que dizem que um gay vai contra o seu ser. Filosoficamente isto está incorreto, visto que, desde sempre, seu ser, ou seja, sua essência foi sentir-se atraído por pessoas do mesmo sexo. E esta é uma das formas ou orientações da sexualidade. Quem pode dizer o que é normal? Quem estabeleceu os padrões? O que é uma relação sexual normal? Existe alguma relação sexual anormal? Quem poderá julgar? Afinal, entre quatro paredes as pessoas revelam muitas coisas e pessoas consideradas “puras e sem mácula” descortinam-se em momentos de sexo anônimo, por exemplo. E deixou de ser normal? Quem justifica a homossexualidade como algo que vai contra a essência precisa aprofundar-se um pouco mais em Filosofia. Sugiro começar por Sócrates, visto que descobriu a essência do homem (psyché).
Não pretendo e nem quero convencer ninguém de nada. Este é apenas mais um artigo como todos os outros, no qual partilho e filosofo sobre assuntos divergentes.
 Ao termino da leitura desse artigo, podem fazer-se a seguinta pergunta "O que isto tem haver com VIDA?"
Deixo-lhe a seguinta resposta que esse pode ser um drama onde alguem na sua familia pode estar passando, prejudicando vidas de pessoas que tem o direito de ser feliz e livre da forma que é ..

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vidas distruidas por sua fe

Milhares de cristãos queimados vivos na África.Isso não interessa a OTAN,ONU e a mídia.


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Muita gente costuma falar de México, Iraque, Palestina, Afeganistão e – agora – Líbia, Síria e Egito para citar os locais mais violentos do mundo. Mas o Brasil já é um dos países onde se mata mais gente no planeta.
Só que muitos movimentos sociais têm praticamente valorizado a morte de um homossexual, como se um gay morto valesse mais do que 100 héteros. E quando isso acontece, a reação é nacional, não importa se a morte ocorreu no Sertão da Paraíba, nos Pampas do Sul, nas florestas de Roraima ou na esquina da rua ao lado. Todos eles se unem, contabilizam os assassinatos nas suas estatísticas e ficam em luto como se um parente próximo fosse morto.
Por outro lado, vez por outra, vemos crente morrer. Não aqui no Brasil (pelo menos ainda). É Costa do Marfim, Nigéria, Coreia do Norte, Sudão… Basta sair pesquisando no Google “cristãos mortos”, e o resultado será extenso. Eles não são simplesmente mortos: são triturados, moídos, massacrados, chamuscados, chutados… São mortes hostis, para não só matar, mas também dizer “matamos com gosto”.
E o que temos feito? É bem verdade que não temos como ir lá com um grupo de seguranças bem armados e enxotar essas hienas ferozes. Mas onde está nossa preocupação? Seria demais orar por essa gente sofrida, que não tem ajuda de mídia (principalmente essa imprensa brasileira desmoralizada), de organizações de direitos humanos (que se preocupam mais com os direitos das feministas, de homossexuais e outros movimentos do seu interesse) e dos governos locais (que, na sua maioria, são coniventes com essas práticas – quando não são os próprios agentes)?
Os israelitas clamaram pela ajuda de Deus quando estavam no Egito, e Ele enviou Moisés para resgatá-los. Deus está preocupado com seus filhos ainda hoje. Missionários são enviados constantemente (apesar de muitos ainda serem mortos). Mas, e nós, e nossa oração, nossa intercessão, nossa preocupação, por onde andam?
A foto acima choca. A ideia foi essa. Mas mais chocante é a negligência com as vítimas da foto. Eu não diria nem da ajuda do mundo, eles se felicitam com tudo isso. Falo do descaso dos próprios crentes, nas suas zonas de conforto, que mal se sensibilizam ou se preocupam com seus irmãos, com os quais morarão no céu em breve.
Enquanto nosso momento de levar fogo no corpo, perseguição mortal e hostilidade desumana ainda não chega, lembremo-nos daqueles que já sofrem com isso.O alento para tudo isso é que esses irmãos morreram queimados, perseguidos e tiveram seus corpos incinerados, mas agora estão diante de Deus e nunca mais verão fogo consumindo-os. Já os seus detratores, esses sim sofrerão na eternidade no lago de fogo e enxofre, caso não se arrependam dos seus atos.
Então, como crentes, firmemos o compromisso de levar a Deus os gritos de súplica dos perseguidos. É o mínimo que podemos fazer. O mínimo, diante do bem-bom que vivemos. Não apenas uma simples emoção, lágrimas baratas e provisórias, sensibilidades momentâneas. Mas uma atitude bem diferente da dos que dizem “Eu não os conheço, não tenho nada a ver”.
"SERÁ QUE NÃO VAMOS TER MAIS O DIREITO DE TER FÉ "

historia de vida : autor do blog

Nasci no dia 05/07/1994, daí então foi quando começou a minha triste e brilhante vida. Eu não posso reclamar da vida eu tive e ate hoje eu tenho pois, Deus teve misericórdia de minha vida antes mesmo de eu nascer ele já vinha trabalhando na minha vida desde o ventre da minha mãe. As vezes penso fui um sortudo  pois geralmente as pessoas tem uma mãe na vida, já eu tive o privilegio de ter três mães sem brincar com a quarta mãe que eu amo de mais.
Eu não conheço a minha mãe biológica e juro que se eu a vê-se  hoje não a reconheceria, pois desde o dia em que ela me abandonou na casa de minha avó mãe, onde  hoje moro nunca mais eu tive noticia de sua existência.


Minha mãe trabalhava em um bar onde no mesmo as munheres tinha que dormir com os clientes desse bar. Certo dia meu pai juntamente com seus amigos  foram fazer uma especie de farra nesse bar então ele conheceu a minha mãe então papo vai papo vem eles tiveram uma noite juntos onde dessa noite nove meses depois nasceu um  fruto preciosisssímo chamado de wanderson, então cheguei ao mundo dessa forma. No dia cinco de julho de noventa e quatro cheguei ao mundo  na cidade de Rio Real/ BA então se passaram os tempos e meu pai não a viu mais e nem sabia de minha     existência, e então a minha mae conheceu esse homem negro e forte e então foram mora juntos, passando se alguns tempos veio as brigas e mais brigas e mais brigas eu chorando bastante esse homem me batia, me xingava, me maltratava ele chegou a me emaçar a melar de mel e me jogar no formigueiro que crueldade não acha! Mas então com um ano e três meses Deus mandou um anjo para me resgatar,  esse anjo era uma vizinha  que via todo o meu sofrimento e então conversou com min há mãe e disse que ia me levar para casa de meus avos (atual casa) pois se eu continuasse ali naquela casa talvez eu não sobrevivesse e morresse de fome  de  violência e outros demais fatores.
Mais isso não é tudo, com um ano e tres meses cheguei na casa de meus avos (atual casa), onde era final do carnaval de noventa e seis,todos na casa ficaram assustado pois não imaginava que meu pai tinha feito um filho no mundo e nem tinha ciência do caso, então minha avó e meu avô sabendo de tudo que eu tinha passado desde novo então tomaram a decisão de me criar, passando alguns dias a minha mae ia ate me visitar mais passaram semanas e semanas  e ela então sumiu do mapa  e então ninguém mais teve noticias de Neguinha (minha mãe) então comecei a morar com Meu avô Antonio pai de meu pai e a mãe de meu pai Umbelina. E então  foi daí que minha verdadeira  vida deu inicio.
Quando eu tinha três anos entrei na escola municipal recanto de fadas (adoro recordar o nome dessa escola pois me traz muitas lembranças boas de amizades que fiz e ainda tenho e que posso dizer ali sim foi um amigo companheiro, e lembranças ruins como t6er que levar um responsável para ouvir reclamação de minhas picuinhas na escola. Me lembro ate hoje o primeiro dia de aula de minha vida  na posso especular um certa data mais posso distinguir como foi, Naquela manha de uma segunda –feira do mês de março minha avó me levou a escola  me lembro de quando eu cheguei na sala de aula e  minha avo me deixou e então eu comecei a chorar atrás a porta da sala de aula  foi muito triste eu gritava e não queria ficar la naquela sala de aula com aquele bando de pessoas que eu não conhecia , e então chorei por muito tempo e depois enta fui me aconchegando e então eu durmir no chão virado para a parede sem querer  que os meus dois professores nem se quer chegassem perto de min pois se não eu gritava e começava a chorar de novo. Depois de muito tempo eu então acordei e aos poucos fui me achegando ao meus professores e a meus colegas de turma  e então eu comecei a brincar com todos eles e na hora de ir embora quando minha querida avó foi me buscar eu começa a chorar pois eu não queria  ir mais embora pois foi o lugar mais facinante que eu já tinha conhecido ...                                


Se ligue, pois continua...